sábado, 7 de julho de 2012

terça-feira, 31 de maio de 2011


3ª Exposição na CASA de BERÃO

O Dr. Manuel J. Antunes Moreira abriu as portas da Casa de Berão, na freguesia de Ribeiros, para apresentar a 3ª Exposição de Pintura da sua autoria.
As pinturas expostas traduzem retratos grotescos, onde o pintor revelou toda a sua criatividade e imaginação. Tal estilo tem a sua origem na Itália e a sua característica predominante é a representação, na tela, de seres deformados, monstruosos, almas atormentadas, figuras macabras e fantasmagóricos, isto é, representações ridículas da condição humana.
Em exposição estavam mais de duas de dezenas de telas “Grotescas”, destacando-se por exemplo “o Metrosexual” e “o Meia Leca”.
Da mostra, o autor também expos alguma pintura Naife, que este juntou ao longo dos tempos, tendo quase exclusiva origem da América do Sul (Brasil e Repúblicas Sul americanas).
Este tipo de pintura usa cores vivas, imaginação criativa, espontânea e informal. É uma representação ingénua e primitiva, feita por artistas eruditos, autodidactas, sem vínculo a qualquer escola. São tratados, principalmente, temas populares do campo ou da cidade.
O anfitrião refere que é no Brasil, França, ex-Jugoslávia, Haiti e Itália, onde se encontram mais pinturas Naifes.
Além da pintura, o médico cirurgião Dr. Manuel J. Antunes Moreira deu a conhecer a sua magnífica e numerosa colecção de artesanato internacional.
O proprietário da Casa de Berão declarou ao Povo de Fafe que o motivo desta exposição foi, principalmente, para reunir os amigos.
Na iniciativa, entre outras individualidades, esteve presente o Presidente da Câmara Municipal de Fafe Dr. José Ribeiro e, ainda, a Presidente da Junta de Freguesia de Ribeiros Eng.ª Sandra Castro e o Escritor Dr. Artur Coimbra.

terça-feira, 24 de maio de 2011



Campeonato da Associação de Futebol Popular de Fafe

Ribeiros é o Campeão


O destino só podia ser este… Ribeiros Campeão! Depois de uma época algo atribulada, os rapazes do Ribeiros arregaçaram as mangas e foi necessário aguardar pela última jornada para conhecer o vencedor do Campeonato da Associação de Futebol Popular de Fafe, da época desportiva 2010/2011.
A deslocação a Arões St.ª Cristina, para defrontar o Grupo Desportivo de Fareja era, à partida, o grande obstáculo para coroar os ribeirenses e só a vitória interessava aos atletas comandados pelo Fernando Porto, treinador que a determinado momento da época regressou ao lugar que nunca deveria ter saído.
O jogo revelou-se muito difícil e emotivo, embora o domínio do Ribeiros na partida, não havia maneira de traduzir essa superioridade em golos. E, foi já na parte final da partida, que Tibi, atleta do Ribeiros, marcou o tento solitário e que levou de vencida o Fareja, atribuindo os importantes três pontos à equipa de Ribeiros.
De realçar a boa réplica dos atletas do Grupo Desportivo de Fareja que dignificaram as cores do clube que representam e que não facilitaram a tarefa do novo campeão, tendo imperado, como desejado, a verdade desportiva.
O Ribeiros conta, agora, com quatro títulos de campeão do Futebol Popular de Fafe, sendo o clube com maior número de campeonatos conquistados.
O Povo de Fafe felicita os novos campeões, nomeadamente o presidente da direcção do Grupo Cultural e Recreativo de Santa Maria de Ribeiros Francisco Silva, o treinador Fernando Porto e restante equipa técnica, os atletas do Ribeiros que são os grandes obreiros desta façanha e toda a massa associativa. Parabéns.
Agradeço a gentileza do amigo João Carlos Lopes pela cedência da foto.

segunda-feira, 16 de maio de 2011


Grupo Cultural e Recreativo de Santa Maria de Ribeiros

Festa da Primavera


A alegria e a multiplicidade de cores e odores da Primavera invadiram a freguesia de Ribeiros, neste último Domingo.
O Orfeão de Ribeiros, secção cultural e musical do Grupo Cultural e Recreativo de Santa Maria de Ribeiros, organizou com êxito um enorme e bem conseguido concerto, denominado Festa da Primavera.
A referida iniciativa, realizada no Complexo da Freguesia de Ribeiros, contou, ainda, com a presença do Grupo de Cantares Canto D’Ouro do Orfeão de Gondomar.
Ambos os grupos apresentaram um reportório musical e cantares, com características próprias das diferentes regiões a que pertencem: o grupo de Gondomar à região Duriense e o grupo de Ribeiros à região do Baixo Minho.
Destaque para os laços afectivos e recíprocos demonstrados pelas duas colectividades que, a determinado momento da festa e, em conjunto, deliciaram a vasta plateia com diversos temas das duas regiões. Cerca de nove dezenas de vozes contagiaram todos aqueles que tiveram o privilégio de assistir ao espectáculo.
Após a intervenção dos coros, um grande número de elementos de ambos os grupos, munidos de cavaquinhos, interpretaram diversos temas da música popular portuguesa.
O sucesso destes dois grupos, o de Gondomar e o de Ribeiros, bem como a realização da Festa da Primavera tem um rosto comum, Maestro José Rodrigues, homem de uma energia inesgotável e de carácter simpático e boa disposição. Ao amigo José Rodrigues presto-lhe, aqui e neste momento, a minha homenagem e admiração, agradecendo o facto de ser um Ribeirense que ama a sua terra natal.
Na parte final do espectáculo usaram da palavra o Presidente da Direcção do Orfeão de Gondomar, o Pároco da Freguesia de Ribeiros e a Presidente de Junta de Ribeiros, em que as notas comuns das suas intervenções, foram a importância deste tipo de iniciativas para aproximar e unir os povos e realçar a excelente orientação artística do Maestro José Rodrigues.
Terminada a Festa da Primavera, o grupo anfitrião ofereceu um lanche a todos aqueles que contribuíram para a magnífica iniciativa musical.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Orgulho, esforço, exemplo, vaidade, dedicação...


Em Jornal "Povo de Fafe" - 13/05/2011

sexta-feira, 18 de março de 2011


O Desforço - Quinta-feira, 24 de Junho de 1915
Alguns, por certo, dirão que tal é insignificante e sem interesse. Mas, para quem, ama este bocadinho do Minho, sentirá alguma emoção ao ler este pequeno recorte de jornal, o já extinto semanário fafense - O Desforço - datado de 1915 (quase um século).
Tive a sorte e o privilégio de encontrar este histórico documento por acaso.
O conteúdo da notícia refere-se às festas de S. João e S. Pedro no Lugar de Crasto, realizadas nos dias 28 e 29 de Junho, daquele ano santo.
Actualmente, poucos mas, bravos homens, tentam que tal festividade não termine, porque honrar os nossos antepassados é obrigação das actuais e futuras gerações.
Outra curiosidade, alguns referem que o "povo" está sem dinheiro para festas, no entanto e recorrendo à data do recorte de jornal, verificamos que a festa realizou-se em plena I Guerra Mundial. Certamente, tempos também muito difíceis. (Portugal participou, nessa guerra, a partir de 1917, com o "Bravo" Corpo Expedicionário Português, juntando-se aos aliados).
Pronto e mais não digo. Querem ler a notícias, basta carregar na imagem ao lado.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011



Escuteiros de Santa Maria de Ribeiros participam no Concurso de Reis do Município de Fafe
O Agrupamento n.º 1206 - CNE de Santa Maria de Ribeiros, participou na tarde de Domingo, dia 9 de Janeiro de 2011, no Concurso de Reis promovido pelo Município de Fafe.
Os escuteiros foram uma agradável surpresa, tendo dignificado tanto a associação, bem como a freguesia de Ribeiros. Os objectivos foram amplamente atingidos.
Para o ano, quem sabe, uma nova participação!
Destaque também, para a participação do Orfeão de Ribeiros, apresentaram a excelente qualidade que os caracterizam.

PARABENS a todos os jovens do Agrupamento de Escuteiros por mais um êxito!

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Orfeão de Ribeiros apadrinha o Grupo de Cantares Canto D’Ouro, do Orfeão de Gondomar
A convite do prestigiado Orfeão de Gondomar, o Grupo de Cantares Canto Luso do Orfeão de Ribeiros participou, no passado Sábado, no sarau de apresentação pública do Grupo de Cantares Tradicionais Canto D’Ouro.
Ambos os grupos, sob orientação artística do Maestro José Rodrigues, presentearam os presentes com um alegre reportório de cantares tradicionais de várias regiões de Portugal, como são exemplo a”Chula de Viana”, o “Alecrim” e as “Ilhas de Bruma”.
As colectividades envolvidas na iniciativa têm um papel preponderante na divulgação da Cultura Portuguesa e estão cientes de que um povo que não preserve as suas tradições, é um povo sem alma e sem futuro.
Recordo que o Orfeão de Ribeiros foi fundado há cerca de seis anos e já atingiu um elevado nível artístico. Tendo já recebido convites de vários pontos do país, tendo actuado, por exemplo, na mítica sala do Teatro de S. Luís, em Lisboa.
A associação Ribeirense sente-se honrada pelo convite do Orfeão de Gondomar, colectividade com cerca de um século de existência e que conta com diversas secções, nomeadamente Grupo Coral, Coral Infantil, escola de Música, Teatro, Dança, Jazz, Danças de Salão, Ginástica, Karaté e Ténis de Mesa. Tendo já sido galardoada com a Medalha de Mérito Municipal de Gondomar.
O concerto revelou-se agradável, alegre e relevante foco contagiante de cultura e divulgação do nosso património musical.
No final, o Maestro José Rodrigues agradeceu a presença de todos, nomeadamente o representante da Câmara Municipal de Gondomar, o representante da Junta de Freguesia de Gondomar (S. Cosme), o pároco da Paroquia de S. Cosme, a Presidente da Junta de Freguesia de Ribeiros e os representantes das duas colectividades.

terça-feira, 3 de agosto de 2010


Secretário de Estado apela à denúncia dos incendiários:
“Incendiários não merecem consideração nenhuma”


O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, apelou ontem, em Braga, à denúncia de presumíveis incendiários.
O governante terminou em Braga uma ronda de reuniões que o levaram aos distritos que têm sido mais afectados por incêndios florestais, durante este mês.
Vasco Franco afirmou, referindo-se aos incendiários que “estes criminosos não merecem consideração nenhuma e não podem ficar impunes”.
O secretário de Estado relevou que “o esforço que está a ser feito pelas forças de segurança e pela Polícia Judiciária está a produzir resultados”, mas sublinhou que “aquilo que é mais difícil que é a constituição de prova pode ser ajudado pelo testemunho”, daí o apelo directo à denúncia.
A ‘mão criminosa’ foi, segundo Vasco Franco, um problema em comum apontado nas reuniões que manteve com representantes da Protecção Civil e com presidentes de Câmara.
O governante referiu-se ainda aos cerca de 40 por cento de incêndios nocturnos do distrito de Braga como “um indício muito claro” dessa acção criminosa.
Mas uma percentagem grande dos incêndios decorre da acção negligente, reconhece o secretário de Estado, que apelou às pessoas para redobrarem os cuidados.
Em relação à limpeza dos terrenos e à obrigatória criação de uma faixa de 50 metros à volta das habitações, edifícios e instalações industriais, Vasco Franco disse ontem que esta semana de muitos incêndios revelou que “nos concelhos onde isso tem sido feito sistematicamente foi mais fácil resolver os problemas”.
“As maiores aflições em termos de defesa de casas e até de instalações industriais foi onde não havia essas faixas de contenção” apontou.
Neste contexto, “pedimos aos autarcas, das freguesias e dos municípios para convencerem as pessoas e para se substituírem, nos casos mais graves, às próprias pessoas porque é fundamental continuarmos este esforços” afirmou. ( in Correio do Minho - 31/07/2010).
Notas Finais: O crime "Incendio Florestal" está previsto e é punido pelo art.º 274º do Código Penal e tem a seguinte redacção:
Artigo 274.º
Incêndio florestal
1 — Quem provocar incêndio em floresta, mata, arvoredo ou seara, próprias ou alheias, é punido com pena de prisão de um a oito anos.
2 — Se, através da conduta referida no número anterior, o agente:
a) Criar perigo para a vida ou para a integridade física de outrem, ou para bens patrimoniais alheios de valor elevado;
b) Deixar a vítima em situação económica difícil; ou
c) Actuar com intenção de obter benefício económico;
é punido com pena de prisão de três a doze anos.

E, são imputaveis e suceptiveis de lhes serem aplicadas penas (no caso prisão), os individuos com idade igual ou superior a 16 anos.

É só para que conste...

sexta-feira, 23 de abril de 2010


ESCUTEIROS DE RIBEIROS PARTICIPAM NO ENCONTRO NACIONAL DE ECOS-LOCAIS!
As preocupações ambientais são uma constante que batem à porta, de todos, diariamente e que tendemos a ignorar.
Felizmente são várias e repetidas as acções de sensibilização que têm sido levadas a cabo para atenuar um problema que é da responsabilidade de todos. Não basta ficar a olhar, chegou a hora de agir!
No passado fim-de-semana 17 e 18 de Abril, o grupo de pioneiros do agrupamento de Ribeiros deslocou-se a Aveiro para participar no encontro Nacional de ECOs-Locais. Na antiga fábrica de cerâmica, os escuteiros tiveram a oportunidade de assistir a uma palestra que contou com a presença do chefe Nacional do CNE, Chefe Carlos Alberto Pereira, e ainda a Ministra do Ambiente, Dr.ª Dulce Pássaro.
Após enaltecida a importância e relevância deste tipo de iniciativas e a parceria formada entre o CNE, SEPNA e LPN no âmbito deste projecto, foram apresentados quatro projectos elaborados pelos agrupamentos.
Depois do almoço, os escutas partiram de barco em direcção ao Campo de formação ambiental S. Jacinto, local onde decorreu o resto da actividade. Chegados lá, foi lançado a primeira etapa do desafio: diagnóstico ambiental. Cada equipa encarregou-se de seleccionar um determinado problema ambiental e de elaborar uma ECO-acção que, posteriormente, foi apresentada aos participantes e aos representantes locais.
Depois de um momento de descanso e convívio, seguiu-se um jogo nocturno, durante o qual foram testados os conhecimentos sobre o meio ambiente.
Terminado o jogo e chegado o fim do dia, realizou-se um momento de partilha, ou seja, uma “ceia” dando a conhecer um pouco da doçaria de cada região dos grupos participantes.
No Domingo, concretizou-se as acções. Se a alguns grupos coube a tarefa da recolha de lixo pela freguesia, outros arrancaram plantas invasoras e plantaram árvores na sua vez, existindo ainda espaço para a sensibilização, dando oportunidade aos escuteiros de estabelecer um contacto directo com a população, algo verdadeiramente interessante.
Finalizada a actividade ECO-acção e satisfeitos pela ‘Missão cumprida’, os escuteiros de Ribeiros abandonaram S. Jacinto, com uma vontade certa de desenvolver a ECO-acção na sua freguesia.